Nosso olhar é
individualizado
e atento ao diagnóstico de doenças
Experiência e conhecimento a
serviço da saúde
Sou a Dra. Danielle Azevedo Chacon (CRM 120.630 / RQE No: 29653 e No: 296531), médica patologista, assistente do setor de Citopatologia do Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo e Doutora em Ciências Médicas pelo programa de patologia da FMUSP.
Sou o Dr. Renato Assayag Botelho (CRM 109.091 / RQE No: 24109), médico especialista em Radiologia e Diagnóstico por imagem. Mestre em Ciências Médicas pelo Hospital Heliópolis.
Somos os co-fundadores da Stricta – Medicina Diagnóstica.
Criamos esta empresa com o objetivo de compartilhar a nossa longa experiência nacional e internacional para oferecer uma proposta diferenciada no segmento de medicina diagnóstica.
Nosso foco é a PAAF, o nome por qual é mais conhecida a punção aspirativa por agulha fina, um tipo de exame realizado para a obtenção de amostras celulares a partir de lesões sólidas ou císticas.
Serviço de excelência com segurança e assertividade
Com uma proposta diferenciada, nossos exames de punção aspirativa por agulha fina (PAAF), têm por objetivo, coletar material adequado, obter o máximo de informações possíveis sobre a lesão-alvo e utilizar exames complementares.
Todas as etapas, desde a coleta do material, até a liberação do resultado – estão sobre a responsabilidade da Dra. Danielle, com apoio de um radiologista experiente, o Dr. Renato.
Contando com dois especialistas em suas respectivas áreas, nosso grande propósito é obter amostras satisfatórias, que viabilizam um diagnóstico mais preciso e evita novas coletas.
Como nossos protocolos oferecem máximo cuidado e um manuseio adequado do material, ainda é possível complementar as análises citológicas com técnicas adicionais como imunocitoquímica, dosagens hormonais, culturas para agentes infecciosos, PCR para microbactéria, citometria de fluxo e demais exames complementares.
Paaf - Punção aspirativa por agulha fina (Paaf)
Trata-se de um exame que utiliza uma agulha fina (como o próprio nome diz) para colher material do nódulo a ser estudado.
Não. O exame retira somente células do nódulo ou líquido da lesão a ser estudada.
O exame é rápido, pouco doloroso e consiste em 1 a 2 picadas por nódulo.
A agulha utilizada no procedimento é menos calibrosa (= “mais fina”) que a agulha usada para coleta de exame de sangue.
Não. Os motivos por não utilizar anestesia no procedimento são:
- Recuperação mais rápida do paciente;
- Rapidez do exame;
- Alteração do material colhido pelo anestésico;
- Ser um desconforto (“uma picada a mais”) ao paciente.
- Se o nódulo for na tireoide, é necessário que o paciente não engula nem fale enquanto a agulha estiver dentro do nódulo.
- Se o nódulo for em mama, glândula salivar ou linfonodos (“gânglios”), pede-se apenas que o paciente não se mexa e se mantenha na posição determinada pelo médico.
Não é necessário.
- No caso de punção de órgãos localizados no pescoço, pede-se apenas que o paciente retire correntes, colares, lenços e cachecóis; e sugere-se que o paciente venha com roupas sem gola ou camisa.
- No caso de punção de mama, pede-se que o paciente retire toda a roupa da cintura para cima e vista um avental descartável com abertura para frente.
Sim. Isso acontece por causa da posição que o paciente fica na maca (a cabeça fica mais baixa que o corpo) para a realização do exame.
Ao final do exame, o paciente se senta na maca e a sensação de tontura deve passar em poucos minutos.
Após o exame é colocado um curativo do tipo “Band-Aid” (o mesmo usado quando se faz exame de sangue), que pode ser retirado no banho ou após 1h do exame. E não é preciso colocar outro curativo no local.
O local do exame pode ficar dolorido e com hematoma (roxo), então basta fazer compressas geladas no local (com gelo ou bolsa de gel – que será entregue ao paciente ao final do exame).
Não se deve suspender nenhum tipo de medicamento utilizado pelo paciente, inclusive anticoagulantes, para fazer o exame de punção.
O paciente deve tomar imediatamente após o exame
Não é necessário jejum para fazer o exame. Ao contrário, aconselha-se que o paciente faça normalmente as refeições.
O paciente pode comer imediatamente após o exame. Não há restrição para isso.
Recomenda-se que ele volte a fazer exercícios físicos após 1h do exame.
O paciente pode fumar antes ou após o exame.
Exames
PAAF
- PAAF de mama
- PAAF de linfonodo
- PAAF de glândula salivar
- PAAF de nódulos superficiais
- PAAF de nódulos em região subcutânea
- PAAF de tireóide
Ultrassonografia Geral
- Ultrassom de mamas
- Ultrassom de tireóide
- Ultrassom cervical
- Ultrassom de partes moles
Também analisamos
- PAAFs colhidas por demais especialistas
- Citologia oncótica de líquidos cavitários
- Citologia anal (método convencional)
- Citologia de raspado conjuntival
- Imunocitoquimica
- Produto de punções ecoguiadas de pâncreas, vias biliares, e trato gastrointestinal
- Dosagens hormonais
- Culturas para agentes infecciosos
- PCR para microbactéria
- Citometria de fluxo
- Exames moleculares (em breve)
- Revisão de Exames Externos
Aqui, a vida do paciente também é nossa!
Nossos diagnósticos zelam por assertividade e rapidez para melhor condução do tratamento.
Somos a clínica para médicos que querem um olhar mais apurado e detalhista para o diagnóstico de seus pacientes;
Somos a clínica para aqueles que querem qualidade e excelência no atendimento e precisão no diagnóstico;
Somos a clínica que entende a importância de um diagnóstico preciso para maior rapidez de um tratamento específico;
Seja na forma de consultoria, parceria ou mentoria
Se você se identificou com a nossa proposta, esperamos estabelecer um longo e próspero relacionamento.
Agendamento
Horário de atendimento: segunda a sexta – 8h as 19h
Tel: 11 5555 0330
WhatsApp: 11 99473 9589
Convênios atendidos por reembolso
*Aceitamos dinheiro ou Pix
Artigos
Suction versus slow-pull for endoscopic ultrasound- guided fine-needle aspiration of pancreatic tumors- a prospective randomized trial
By Spencer Cheng, Vitor O. Brunaldi, Mauricio K. Minata, Danielle A. Chacon, Eduardo B. da Silveira, Diogo TH. de Moura, Marcos EL. dos Santos, Sergio E. Matuguma, Dalton M. Chaves, Raony F. França, Alfredo L. Jacomo & Everson LA. Artifon
Subepithelial rectal gastrointestinal stromal tumor – the use of endoscopic ultrasound-guided fine needle aspiration to establish a definitive cytological diagnosis- a case report
Vitor Ottoboni Brunaldi, Martin Coronel, Danielle Azevedo Chacon, Eduardo Turiani Hourneaux De Moura, Sérgio E. Matuguma, Eduardo Guimarães Hourneaux De Moura and Diogo Turiani Hourneaux De Moura
Primary adenosquamous cell carcinoma of the pancreas- the use of endoscopic ultrasound guided – fine needle aspiration to establish a definitive cytologic diagnosis
Diogo Turiani Hourneaux De Moura, Martin Coronel, Danielle Azevedo Chacon, Ryan Tanigawa, Dalton M. Chaves, Sérgio E. Matuguma, Marcos E. Lera dos Santos, José Jukemura, Eduardo Guimarães Hourneaux De Moura
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